20 maio, 2011

Resenha A Batalha do Labirinto


Esse já é o quarto livro da série de Percy Jackson, mas eu não me importaria em comprar todos, mesmo que fossem vinte. A leitura é contagiante, e então, ouçam bem, para quem começa a ler, tem que terminar. E não sou eu que estou dizendo isso (quer dizer, sou eu sim, mas, hã, esquece!), você mesmo sente a vontade de continuar, a cada linha e página, capítulo, parte e livro... Mas isso já é assunto para o próximo post!!
Em uma nova aventura, Percy Jackson, nosso galante herói grego (tá bom, sem exageros), vai para uma nova escola, antes do início das aulas, e acaba se encontrando com Rachel Elisabeth Dare, uma garota mortal, que conheceu no inverno anterior. Rachel poderia ser uma garota normal, que é enganada pela Névoa, o véu mágico que tolda a visão dos mortais, para que não vejam os célebres personagens do mundo grego, mas Rachel é clarevidente: não existe Névoa alguma para ela. E isso faz com que ela veja duas líderes de torcida, duas empousai, que atacam Percy na sala de música.

Com a ajuda da nova amiga, o meio-sangue acaba derrotando um dos demônios, mas tem que pular a janela para fugir do outro, onde casualmente encontra Annabeth Chase, filha de Atena, e melhor amiga de Percy. E é aí que as coisas ficam, digamos, feias.

Quando chegam ao Acampamento Meio-Sangue, ele descobre que o antigo labirinto de Dédalo ainda existe, e o inimigo pretende usá-lo para invadir o Acampamento. Então, Percy, Tyson e Grover, liderados por Annabeth, se aventuram no interminável labirinto, que esconde muitas traições, obstáculos e mistérios.

Bom, nem preciso dizer que esse é o melhor da serie. Apesar de tudo o que listei antes, o romance está presente em algumas partes, e não vou falar muita coisa: perde a graça! Outros personagens célebres da mitologia grega aparecem: Calipso, Briareu, Campe, Telquines e muitos mais, só para deixar a leitura ainda melhor...

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