03 maio, 2011

Resenha O Mar de Monstros

Autor: Rick Riordan Editora: Intrínseca Páginas: 285 Sinopse: "O ano de Percy Jackson foi surpreentemnte calmo.Nenhum monstro que colocasse os pés no Campus da escola, nenhum acidente esquisito, nenhuma briga em sala de aula. Mas quando um inocente jogo de queimado entre ele e seus colegas torna-se uma disputa mortal contra uma tenebrosa gangue de canibais gigantes, as coisas ficam, digamos, feias. E a inesperada chagada de sua amiga Annabeth trás outras más notícias: as fronteiras mágicas que protegem o Acampamento Meio-Sangue foram envenenadas por um inimigo misterioso, e a menos que um antídoto seja encontrado, o único porto seguro de semideuses será destruído. Nesta vibrante e divertidíssima continuação da série iniciada com o O Ladrão de Raios, Percy e seus amigos precisam se aventurar no Mar de Monstros para salvar o acampamento. Antes, porém, nosso herói entrará em confronto com um mistério atordoante sobre sua família - algo que o fará questionar se filho de Poseidon é uma honra ou uma terrível maldição."
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Algumas sequências de livros são meio chatas, porque perdem o ritmo das palavras do seu antecessor. Mas certamente O Mar de Monstros me surpreendeu! A trama se distingue pelo humor incontestável de Percy, pelo desenrolar dos acontecimentos e, sem dúvida, pela aproximação de Percy e Annabeth! (acho que falei demais! Ui ui.) Mas me deixem contar o enredo, antes que eu cometa a gafe de estender a língua à alguma outra coisinha muuito legal que não deveria falar.
O livro começa quando Percy tem um sonho estranho com seu amigo Grover: e os sonhos de meio-sangues nunca são só sonhos. Eles mostram alguma coisa que acontece ao mesmo tempo, ou que aconteceu. Quando acorda, ele vê uma sombra humana pela janela, que depois some.
Na escola, com seu esquisito amigo Tyson, encontra com gigantes canibais e luta contra eles, com a ajuda de Annabeth, depois voltam para o Acampamento Meio-Sangue. E lá Percy descobre que Tyson, é um ciclope, filho de uma ninfa/dríade com... Poseidon, deixando claro que o grandão desajeitado é irmão de Percy. As coisas certamente não poderiam piorar, mas como o próprio Percy diz, a vida de um meio-sangue sempre pode piorar. E descobre que o Pinheiro de Thalia, que protege os limites mágicos do Acampamento, foi envenenado. E se as barreiras mágicas desmoronarem, os monstros invadirão facilmente o lugar dos heróis.
O Pinheiro de Thalia tem uma triste história, que é contada no primeiro volume. Há cerca de cinco anos, três meio-sangues chamados Luke, filho de Hermes, Thalia, filha de Zeus, e Annabeth, filha de Atena, acompanhados por um sátiro, Grover, depois de uma viagem de luta e batalha contra monstros, eles finalmente chegam ao Acampamento, mas alguns monstros que os perseguiam os alcançam, e Thalia, cansada de fugir, enfrenta os monstros sozinha, dando tempo de os seus amigos seguirem em segurança. Thalia, porém, acaba por morrer, e Zeus, apiedou-se dela, resguardando seu espírito na árvore.
Mas, de verdade, Rick Riordan se SUPEROU. Sem mentiras. A profecia que não é revelada aos protagonistas, apenas no final do livro, também enrola em mistério todo o conteúdo das páginas, transformando cada palavra em uma vontade de seguir em frente. Em um resumo, muuuito bom mesmo.
PS.
A minha parte preferida do livro é quando Percy e Annabeth estão na baía das sereias. #fofo!

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